
A perseguição e a expulsão dos judeus da Península Ibérica, no final do Século XV, marcam o início de uma das mais negras páginas da história de Espanha e de Portugal. Esta é a história de coragem e de sobrevivência da família de Jacob, que vê o seu filho mais novo ser raptado em Lisboa e levado para S. Tomé e Príncipe por ordem da coroa portuguesa.
Sobre
Depois dos Musicais Terra Prometida (2012) e Filha de Jerusalém (2018), Samuel Esteves, Ruben Chama e Emanuel de Andrade propõem-se apresentar a peça de teatro musical Rapto dos Inocentes, com um tema pouco conhecido do público, o rapto de crianças judias em Lisboa, por ordem de D. João II, num contexto de perseguição e humilhação da população judaica na península ibérica, a que acresceram os interesses da coroa portuguesa de povoamento e de escravatura nas ilhas recém descobertas de São Tomé e Príncipe.
A pressão de um casamento real entre as duas coroas ibéricas, levaram o novo rei D. Manuel a fazer um jogo de perigosos equilíbrios entre os interesses nacionais e os de Castela, em que no cimo da corda bamba, foram os judeus as vítimas, rompendo, infelizmente, com uma tradição de tolerância que se verificava em Portugal. Esta é uma homenagem ao povo judeu expulso de Sefarad (Península Ibérica) e a todas as vítimas de escravatura em São Tomé e Príncipe.














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